Olga Canas

Eugenização e racismo
Terrorismo em Moçambique
Síria: as mulheres Yazidi
Era uma vez o Luís e a Luísa- a 227€ de distância
Refugiados: uma questão global
O Triângulo Norte da América Central e a onda de migrantes rumo aos Estados Unidos
Crianças em Conflitos Armados
Tráfico sexual: um negócio sem fim
Cultura ou violência?
Ódio Racial Asiático
O que esperar do ultraconservadorismo de direita em termos de Direitos Humanos?
Análise dos Direitos (Des)Humanos e Religião- o caso de Xinjiang
Igualdade de género na área da segurança: as missões de paz da ONU
Como ficou a História marcada pelos trabalhadores de todo o mundo?
Turquia e o Sofagate
Porque devemos celebrar o 25 de abril?
“Em Abril, protecções mil….e depois?” – Incha, desincha e passa?
25 de abril: o dia da Liberdade
Quanto custa um ser humano?
Privacidade – Um oásis no deserto!
O que esperar das crianças que sobrevivem ao Boko Haram?
Assédio Moral no Trabalho – Até Quando?
Plano de Responsabilidade Social nas empresas, é importante?
Empresa Humana de Confiança
Conflito de Tigré, uma guerra sem fim à vista?
IRS 2020: Consigne sem custos 0,5% do seu IRS a favor de um mundo melhor
Qual o futuro que se adivinha para as mulheres no Afeganistão ?
APADRINHAMENTO CIVIL – O instituto fantasma da lei portuguesa
HABEAS CORPUS – Quem és tu?
Hoje a Associação FENIKS faz 8 anos
Mensagem do Dia 10 de dezembro de 2020 – Dia Internacional dos Direitos Humanos
Liberdade de Expressão, não de generalização
A dignidade como ficção
Os direitos da mãe
Entrevista a Anabela dos Reis Moreira, Presidente da Direção da FENIKS ONGD
Tens direitos? O que fizeste hoje para os ter e merecer?
Entrevista a Raul Tomé, Sociólogo e Autor
All lives matter
LGBTIQ – Significado, Identidade e Pertença
Fogo posto
Porque o direito e dever de votar é importante e interessante
O ódio veste lantejoulas
Somos abrigos
Vícios
Porque é que há gerações de direitos humanos?
Ser ninguém
O que são Direitos Humanos?

Olga Canas é mãe de três meninos. Mais alguns "filhos" a long the way, acrescentariam pessoas amigas. Mas apesar da sua apetência (ou não!) para as funções maternais, ela recusa ser encaixada apenas nessa categoria. Filha de Coimbra, aí estudou, com grande orgulho, Direito. Essa ponte para o Mundo fê-la atravessar todo um universo de descobertas e, sem nunca perder a coragem, ousou partir por esses mares tantas vezes navegados e conquistar muito mais do que lhe estava destinado.
Encontrou algum lar durante algum tempo nos Países Baixos, em Macau, em França, no Brasil e no Reino Unido. E durante um inesquecível instante nas Maldivas... E regressou para o aconchego materno da sua Lusa Atenas. Foi com um filho, regressou com três! E são essas as contas que importam: três! Pelo caminho foi estudando, trabalhando e aprendendo. Voltou mais desencantada mas mais experiente para derrotar o cepticismo. Quem a conhece sabe que as suas armas são o optimismo e o sorriso!

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Os direitos da mãe

21 de Outubro, 2020Olga CanasComentar